ALGUNS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA EXISTENCIAL DE SØREN KIERKEGAARD
Palabras clave:
Indivíduo, Liberdade, Søren Kierkegaard, ExistencialismoResumen
O presente artigo busca investigar o pensamento do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855), reconhecido por muitos com o pai do existencialismo contemporâneo. Nesse sentido, apresenta-se o fundamento de cada estado de desenvolvimento existencial do ser humano, que segundo Kierkegaard são três: o estado estético, ético e religioso. O estado estético é marcado pela existência vinculada ao imante, aos desejos e prazeres. O estado ético, por outro lado, é caraterizado por uma vida orientada por normas e padrões morais. Já o estado religioso, por sua vez, representa a existência autêntica, fundamentada na fé e relação com Deus.
Citas
ANDRADE, Nicoly. Kierkegaard e a religião cristã: o paradoxo da fé e o paradoxo da confissão da fé. Revista Espaço Acadêmico. n. 11, p. 24-32, jan. 2012. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/15656>. Acesso em: 24 jul. 2019.
BACKHOUSE, Stephen. Kierkegaard: uma vida extraordinária. Tradução de: Nirio de Jesus Moraes. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019.
BEAUFRET, Jean. Introdução às filosofias da existência. Tradução de Salma Tannus Muchail. São Paulo: Duas Cidades, 1976.
BÍBLIA. Português. Bíblia do Peregrino. 3. ed. São Paulo: Paulus: 2011.
CASSOL, Josimar. A problemática da verdade subjetiva nas migalhas filosóficas de Kierkegaard. Orientação: Prof. Vitor Hugo dos Reis Costa. Santa Maria: [s.n.], 2013. 37 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura Plena em Filosofia) – Faculdade Palotina.
COLLINS, James. El pensamento de Kierkegaard. Traducción de: Elena Landázuri. México: Fondo de Cultura Económica, 1958.
FARAGO, France. Compreender Kierkegaard. Tradução de: Ephraim F. Alves. Petrópolis: Vozes, 2006.
FELIPPE, Valdecir Luiz. Os estágios evolutivos do homem na obra “Temor e tremor” de Kierkegaard. Orientação: Prof. Valdemar Munaro e Prof. Eduardo P. P. Nogueira. Santa Maria: [s.n.], 1998. 43 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura Plena em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Teologia Santa Maria.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Tradução de: Leonardo Pinto Silva. São Paulo: Schwarcz, 2016.
GARDINER, Patrick. Kierkegaard. Tradução de: Antonio Carlos Vilela. São Paulo: Loyola, 2001.
GRELOT, Pedro. Reflexões sobre o problema do pecado original. Tradução de Henr. Perbeche. São Paulo: Paulinas, 1969.
HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia moderna. Tradução de: Alexandre Correia. São Paulo: Herder: 1960.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3. ed. São Paulo: Jorge Zahar, 1996.
JOLIVET, Régis. As doutrinas existencialistas: de Kierkegaard a Sartre. Porto: Tavares Martins, 1957.
KIERKEGAARD, Sören. Temor e tremor. Tradução de: Maria José Marinho. 3. ed. Lisboa: Guimarães, 1998.
______. Desespero humano (doença até a morte). Tradução de Adolfo Casais Monteiro. Tradução de: Adolfo Casais Monteiro. 3. ed. Porto: Tavares Martins, 1952.
______. Diário de um sedutor. Tradução de: Carlos Grifo. Lisboa: Presença, s.d.
______. O conceito de angústia. Tradução de: Álvaro Luiz Montenegro Valls. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
______. Ponto de vista explicativo da minha obra de escritor. Tradução de: João Gama. Lisboa: Edições 70, 2002.
MORAES, Éder Junio. Angústia: condição fundamental para a autêntica existência humana, na perspectiva de Sören Kierkegaard. Orientação: Prof. Ms. Rogério Baptistella. Santa Maria: [s.n.], 2007. 65 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura Plena em Filosofia) – Faculdade Palotina.
OLIVEIRA, Ilson José de. O desespero como uma categoria existencial do indivíduo em Sören Aabye Kierkegaard. Orientação: Prof. Ms. André Roberto Cremonezi. Santa Maria: [s.n.], 2008. 64 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura Plena em Filosofia) – Faculdade Palotina.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: do humanismo a Descartes, v. 3. Tradução de Ivo Storniolo. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2005.
RUF, Ambrosius Karl. Pecado: o que é? Tradução de Leo Nicolau Orth. Petrópolis: Vozes, 1978.
SALES, Talles Luiz de Farias. O estádio estético e o seu lugar na teoria kierkegaardiana dos Stadier. Revista Filogênese. Marília, v. 5, p. 106-120, 2012. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/FILOGENESE/tallessales1.pdf>. Acesso em: 09 set. 2019.
SAMPAIO, Laura Cristina Ferreira. A existência ética e religiosa em Kierkegaard: continuidade ou ruptura? Orientação: Prof. Dra. Silene Torres Marques. São Carlos: [sn], 2010. 181 p. Tese (Doutorado em Filosofia) – UFSCAR. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/4776/3042.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 10 jul. 2019.
STRATHERN, Paul. Kierkegaard em 90 minutos. Tradução de: Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Douglas Orben, Juliano Telles dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
