A INTENCIONALIDADE COMO FRUIÇÃO-SENSIBILIDADE EM EMMANUEL LEVINAS

Autores

  • Frederico Santos Ferreira Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Palavras-chave:

Intencionalidade, Fruição, Gozo, Sensibilidade, Emmanuel Levinas

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo compreender a intencionalidade como fruição ou gozo, através de uma abordagem do conceito da sensibilidade na obra Totalidade e Infinito de Emanuel Levinas. Esclarecer como o autor toma a fruição como ‘viver de’ e sua conceitualização da sensibilidade. Num primeiro momento, entender a sua compreensão do mundo como alimento e sua crítica ao mundo como utensílios na concepção heideggeriana. Logo, esclarecer a mudança fenomenológica do autor que toma a intencionalidade como fruição. E, por fim, entender este gozo/fruição como a própria sensibilidade. Portanto, buscar o entendimento filosófico do autor lituano da intencionalidade a partir da sensibilidade, tornando-se um rico campo da investigação filosófica para compreensão do mundo, do homem e da própria ética.

Referências

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. 2006.

LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Trad. Pergentino Pivatto. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

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LÉVINAS, Emmanuel. Totalidade e Infinito. Trad. José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70. 2008.

SUSIN, Luis Carlos O Homem Messiânico: uma introdução ao pensamento de Emmanuel Levinás. Porto Alegre: Editora Vozes, 1984.

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Publicado

2024-12-12

Como Citar

Santos Ferreira, F. (2024). A INTENCIONALIDADE COMO FRUIÇÃO-SENSIBILIDADE EM EMMANUEL LEVINAS. Anais Da Semana Acadêmica De Filosofia. Recuperado de https://revistas.fapas.edu.br/index.php/safilosofia/article/view/263