https://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/issue/feedFrontistés - Revista Eletrônica de Filosofia e Teologia2024-08-08T23:14:05+00:00Mercio José Cauduromerciocauduro@terra.com.brOpen Journal Systems<p align="justify">A <strong>Frontistés </strong>é uma publicação eletrônica de cunho filosófico e teológico, que tem por objetivo divulgar a produção científica, resultante de estudos e pesquisas nestas áreas, realizada por discentes da Faculdade Palotina (FAPAS) e de outras Instituições de Ensino Superior (IES). O periódico é publicado semestralmente. <strong>ISSN:</strong> 1984-0519 - <strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B2</strong> - Área de Avaliação: Filosofia.</p> <p align="justify">Para acessar as edições anteriores, acesse o link: <a title="Revistas Frontistés 2007 - 2018" href="http://revistas-old.fapas.edu.br/index.php/frontistes/index" target="_blank" rel="noopener">Revista Frontistés 2007 - 2018.</a></p>https://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/206O MUNDO COMO VONTADE E REPRESENTAÇÃO EM ARTHUR SCHOPENHAUER2024-07-25T19:10:57+00:00Douglas João Orbendouglasorben@hotmail.com<p>O artigo busca analisar os conceitos de vontade e representação na obra <em>O mundo como vontade e representação</em>, de Arthur Schopenhauer. A origem filosófica destes conceitos encontra-se em Kant, mais especificamente nas concepções de mundo fenomênico e <em>numênico </em>(coisa-em-si), os quais representam, respectivamente, o domínio do conhecimento possível e o âmbito daquilo que não se pode conhecer pela razão humana. Nesse contexto, Schopenhauer ressignifica o conceito kantiano de fenômeno, relacionando-o com o de representação, bem como afirma ser possível relevar o mundo <em>numênico</em>, no qual residiria a vontade. Com isso, a representação expressa a aparência externa do mundo, enquanto que a vontade é a essência em si de todas as coisas. Com efeito, a vontade é uma força cega, insaciável e irracional que move todos os seres. A partir daí, aborda-se as implicações geradas pela primazia da vontade perante as representações, especialmente na natureza humana, cujo resultado é dor e sofrimento.</p>2024-08-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Douglas João Orbenhttps://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/190O DILEMA ENTRE A TRADUZIBILIDADE HERMENÊUTICA CULTURAL E A INCULTURAÇÃO TEOLÓGICA2024-05-30T00:15:57+00:00Mussá Maria Cossamussa.cossaa@gmail.comJorge Calado Paúndepaundejorge68@gmail.com<p>O objetivo central deste opúsculo é apresentar, de maneira concisa, o dilema que se vive na busca pela traduzibilidade hermenêutica cultural e inculturação teológica em povos e culturas africanas. Para o efeito, faz-se primeiro um breve resgate histórico da subjetivação e sistematização do pensamento teológico africano destacando suas origens e razões epistêmicas ancoradas no seu desenvolvimento. Em seguida aborda-se a questão da traduzibilidade hermenêutica cultural e o dilema da inculturação teológica no anúncio do <em>querigma</em> entre os povos e culturas africanas sublinhando-se a importância da abertura ao diálogo com a cultura, a religiosidade e a cosmovisão do povo. Por fim, apresenta-se a perspectiva contemporânea da Teologia Africana para uma <em>ekklesia </em>missionária em África enfatizando-se o papel que os teólogos africanos têm desempenhado no clamor pela paz, justiça social e direitos fundamentais do povo sofredor.</p>2024-08-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mussá Maria Cossa, Jorge Calado Paúndehttps://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/209DEMÔNIOS, DIABOS E QUIMERAS2024-08-03T00:25:13+00:00Wendel Johnson da Silvawendel.wjs@ufpe.br<p>O artigo pretende estudar a história do exorcismo cristão, de modo que se reconheça sua extrema importância para compreender as crenças e práticas religiosas ao longo do tempo, bem como os seus impactos na sociedade. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura científica, de caráter exploratório e de abordagem qualitativa. Particularmente, tal estudo analisa o desenvolvimento da espiritualidade e da influência social do exorcismo, a fim de tornar factível a reflexão crítica sobre as implicações contemporâneas dessa prática. Portanto, diante da escassez de material científico relativo a esta temática, mostra-se imprescindível que o exorcismo e a fenomenologia de possessão sejam estudados e compreendidos de forma teológica, mas crítica, à luz da história e da cultura filosófica em contraste com a realidade pastoral.</p>2024-08-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wendel Johnson da Silvahttps://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/196INQUIETUDE E FELICIDADE2024-06-06T22:22:55+00:00Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveiraantonioep91039433@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é adentrar no complexo pensamento agostiniano, procurando compreender sua concepção antropológica. Amante da verdade, Santo Agostinho gastou todas as suas forças existenciais a fim de encontrar a tão almejada tranquilidade do “coração”. Neste ínterim, o problema que se apresenta é quanto ao desejo de felicidade e ao próprio conceito de vida feliz nos meandros do pensamento agostiniano. No itinerário agostiniano, a interioridade aduz-se como o caminho capaz de transcender o próprio homem e, assim, conduzi-lo à vida feliz. Antes de tudo, o percurso agostiniano é existencial, calejado por desilusões, alimentado pela esperança e fortalecido pela graça, que vem em socorro da natureza humana. Somente com o auxílio divino, o homem pode trilhar um caminho de realização e, por conseguinte, felicidade. Serão momentos reflexivos fundamentais deste breve estudo, a partir do pensamento agostiniano: o desejo inscrito no “coração” do homem de felicidade, o conceito de felicidade e como alcança-la.</p>2024-08-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira