http://revistas.fapas.edu.br/index.php/litterarius/issue/feed Revista Litterarius 2024-04-02T20:52:01+00:00 Sérgio Lasta lastasergiolasta@gmail.com Open Journal Systems <p align="justify">A <strong>Revista Litterarius</strong> é uma publicação da Faculdade Palotina (FAPAS) resultado dos esforços conjuntos dos que se empenham, por meio de reflexões e pesquisas, em tornar público o conhecimento para o desenvolvimento da sociedade como um todo, a partir da divulgação de artigos científicos resultados da produção de pesquisas nas áreas das Ciências Humanas, com foco em Filosofia, Teologia, Psicologia e Educação. Desde 2005, a Revista tem divulgado artigos científicos e resultados de pesquisas nessas grandes áreas como produto do trabalho de professores da Instituição e de professores e alunos de pós-graduação de outras IES. O periódico é publicado, quadrimestralmente, na versão impressa e na versão digital com igual teor. O significado da palavra Litterarius congrega as conotações de dois vocábulos latinos que fundamentam as ciências humanas – escrita e leitura – presentes nas atividades acadêmicas e intelectuais. <strong>ISSN:</strong> 2237-6291 - <strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B4</strong> - Área de Avaliação: Ciências da Religião e Teologia/Educação.</p> <p align="justify">Para acessar as edições anteriores, acesse o link: <a title="Revista Litterarius 2010 - 2018." href="http://revistas-old.fapas.edu.br/index.php/litterarius" target="_blank" rel="noopener">Revista Litterarius 2010 - 2018.</a></p> http://revistas.fapas.edu.br/index.php/litterarius/article/view/150 SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL 2024-03-14T20:14:34+00:00 Jurandir Goulart Soares juragoulart@yahoo.com.br <p>Este artigo procura, a partir de uma pesquisa bibliográfica, principalmente nos textos eclesiais, refletir sobre três pilares para um autêntico serviço de animação vocacional. Esses pilares correspondem a uma correta teologia da vocação, a uma eclesiologia de base e uma pedagogia contextualizada. O texto, no primeiro capítulo, propõe uma nova mentalidade vocacional a partir da experiência de um Deus próximo e amigo. A iniciativa de Deus na vocação não dispensa a participação humana, senão que a exige na qualidade de uma resposta livre. Em Jesus Cristo a pessoa não é chamada a ser fiel a si mesmo e a seus projetos, mas ser fiel ao Pai e ao projeto do Reino de Deus. No segundo capítulo, a reflexão está relacionada com a visão eclesiológica. A qual comtempla <em>as categorias Igreja Povo de Deus, comunhão e participação</em>. Nessa visão, a Igreja tem a consciência que a animação vocacional é responsabilidade de todos e se dirigir a todas suas categorias eclesiais. No terceiro capítulo, o objetivo é oferecer algumas indicações práticas e, sobretudo, propor um espaço para construir juntos, passo a passo, a partir de uma espiritualidade vocacional, uma pedagogia vocacional contextualizada. Nesse sentido, a animação vocacional é processo e tem por objetivo <em>despertar</em>; <em>discernir,</em> <em>cultivar</em> e <em>acompanhar</em> as novas gerações no seu discernimento vocacional.</p> 2024-04-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Jurandir Goulart Soares http://revistas.fapas.edu.br/index.php/litterarius/article/view/185 FILHOS DE APENADAS 2024-03-26T23:30:34+00:00 Jadir Zaro jadirzaro@mx2.unisc.br Kauê Antonio de Oliveira Lehnhardt kaue.lehnhardt1@gmail.com <p>O presente estudo analisa a garantia da convivência familiar em estabelecimentos penitenciários femininos de filhos de apenadas. Dentre as mulheres apenadas cumprindo regime fechado, existem mães, gestantes e lactantes, provocando a incidência de crianças em ambientes prisionais, as quais estão expostas a fatores externos que poderão afetar o seu desenvolvimento integral. O tema abordado possui excessiva complexidade, uma vez que o modo de promover a convivência familiar no ambiente prisional é regulado pelo Poder Público, portanto, ainda que o direito ao convívio familiar seja dever do Estado, família e sociedade, no caso em tela, incumbe ao Poder público regular e promover esse direito. Fundamentado em princípios norteadores do Direito da Criança e do Adolescente, a pesquisa objetiva compreender os métodos utilizados para garantir o direito ao convívio familiar no ambiente prisional, analisando a extensão do convívio familiar em instituições penais, afim de expor possíveis discrepâncias e demonstrar suas consequências. Nessa máxima, diante da exposição inadequada ao ambiente prisional, não há possibilidade de haver convívio familiar em estabelecimentos penitenciários femininos sem que haja prejuízo ao desenvolvimento integral da criança, visto que, a realidade do sistema carcerário não está em consonância com a legislação protetiva do Direito da Criança e do Adolescente.</p> 2024-04-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Jadir Zaro, Kauê Antonio de Oliveira Lehnhardt http://revistas.fapas.edu.br/index.php/litterarius/article/view/180 FILOSOFIA: DA REJEIÇÃO AO RESGATE 2024-03-08T22:16:25+00:00 Wellington Carvalho de Macedo wellingtoncmacedo@hotmail.com <p>O presente artigo tem o objetivo de trazer para o debate público o cerne do problema teórico apontado por Husserl em relação a Humanidade europeia e a Filosofia: a crise. No primeiro capítulo, abordamos o tema da crise da Filosofia identificada na sua dificuldade em obter autonomia epistêmica e em permear efetivamente o espírito humano. No segundo capítulo, apresentamos a fenomenologia de Husserl como ponto de partida para o resgate do protagonismo da Filosofia na constituição essencial da subjetividade e da sociedade contemporâneas. Segundo Husserl, através de uma análise fenomenológica da história, é possível intuir o telos comum que nos garantiu a identidade espiritual enquanto humanidade herdeira da tradição filosófica grega clássica. A partir disso, conseguiremos identificar o percurso do desenvolvimento do espírito humano de tal forma a intuir os pontos problemáticos nos quais dissociamos ciência e vida, subordinando as necessidades da segunda aos interesses da primeira. Tendo consciência desses problemas, tornar-se-á possível definir por onde devemos começar efetivamente a nossa tarefa filosófica no nosso tempo.</p> 2024-04-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Wellington Carvalho de Macedo http://revistas.fapas.edu.br/index.php/litterarius/article/view/181 O CONHECE-TE A TI MESMO ENQUANTO DECIFRAÇÃO DA NATUREZA HUMANA 2024-03-08T22:27:27+00:00 Miguel Spinelli seerfapas@gmail.com <p>Este breve artigo se ocupa com a recepção da máxima <em>Conhece-te a ti mesmo</em> em quatro momentos específicos do desenvolvimento histórico da cultura grega: em Heráclito, no mito de Narciso, em Sócrates e em Epicuro. O principal do artigo consiste em analisar como se deu, nesse percurso, a busca por uma decifração da fisionomia humana a partir do conhecimento das pulsões e das complexidades naturais que põem cada um na condição de fenômeno humano subjetivo. São duas questões entre si conjugadas: o conhecimento e o acolhimento de si. Sem o primeiro não se dá o segundo; sem ambos, o conhecer-se e o acolher-se, não se viabiliza a mais valiosa de todas as virtudes: a da elevação em <em>humanidade</em>.</p> 2024-04-02T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Miguel Spinelli