http://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/issue/feedFrontistés - Revista Eletrônica de Filosofia e Teologia2024-03-04T20:11:14+00:00Mercio José Cauduromerciocauduro@terra.com.brOpen Journal Systems<p align="justify">A <strong>Frontistés </strong>é uma publicação eletrônica de cunho filosófico e teológico, que tem por objetivo divulgar a produção científica, resultante de estudos e pesquisas nestas áreas, realizada por discentes da Faculdade Palotina e de outras Instituições de Ensino Superior. O periódico é publicado semestralmente. <strong>ISSN:</strong> 1984-0519 - <strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B2</strong> - Área de Avaliação: Filosofia.</p> <p align="justify">Para acessar as edições anteriores, acesse o link: <a title="Revistas Frontistés 2007 - 2018" href="http://revistas-old.fapas.edu.br/index.php/frontistes/index" target="_blank" rel="noopener">Revista Frontistés 2007 - 2018.</a></p>http://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/108SØREN KIERKEGAARD2023-03-28T18:56:25+00:00Juliano Telles dos Santosjulianotelles@outlook.com.brDouglas Orbendouglasorben@hotmail.com<p>O presente artigo foca a investigação do pensamento do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855), reconhecido por muitos como um dos mentores do existencialismo contemporâneo. O pensamento de Kierkegaard considera a existência humana como fundamentada na liberdade, de modo que a singularidade individual é constituída por escolhas existenciais. Isto posto, este artigo analisa os conceitos de angústia e desespero, os quais emergem da inevitável situação de liberdade humana - afinal, perante as possibilidades de escolha, o indivíduo necessariamente depara-se com a angústia e o desespero, que são tanto condições inerentes à existência humana e quanto sentimentos basilares na busca por uma existência autêntica.</p>2024-03-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Juliano Telles dos Santos, Douglas Orbenhttp://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/111A SANTIDADE NA IGREJA2023-06-01T21:57:25+00:00RAFAEL DE ARAMBURUrafael.aramburu@gmail.com<p>Este artigo científico tem o intuito de estudar a compreensão de santidade na Igreja como uma vocação universal a partir da visão do <em>aggiornamento </em>proposto pelo Concílio Vaticano II. Assim, por meio dos documentos do Magistério da Igreja, de livros, teses e artigos buscar-se-á um aprofundamento sobre a temática a fim de apresentar a visão de santidade no início do século XX, através do Magistério de Pio XI e Pio XII, de igual forma se analisará o capítulo V da constituição Dogmática <em>Lumen Gentium</em> com a basilar afirmação da santidade como vocação universal e os seus desdobramentos, nos pontificados de João Paulo II e de Francisco. Por fim destacar-se-á que a santidade não é privilégio de poucos, mas uma possibilidade para todos os batizados. É, pois, o rosto mais belo da Igreja que é construída através da prática e da vivência do amor.</p>2024-03-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 RAFAEL DE ARAMBURUhttp://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/82SINAIS DOS TEMPOS2022-07-15T00:19:01+00:00Cirineu Bonini da Luzbonini86@hotmail.com<p>A categoria teológica dos sinais dos tempos é uma das formas pelas quais Deus fala em nosso tempo. Pedindo à Igreja discernimento para compreender estes sinais nas mudanças da sociedade moderna, o Papa João XXIII o fez à luz do ensinamento de Jesus (Mt 16,3). Esta leitura da realidade, referente sobretudo às questões sociais, ajudaria a Igreja em um protagonismo na nova fase da humanidade, após as Guerras Mundiais. Tal escuta torna-se, pois, o exercício de um itinerário comunitário de <em>aggiornamento,</em> à luz do Espírito Santo, nas diferentes épocas e circunstâncias históricas. Assim, a Igreja apresenta uma palavra de esperança e de fé, brotadas da missão recebida de Jesus Cristo.</p>2024-03-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Cirineu Bonini da Luzhttp://revistas.fapas.edu.br/index.php/frontistes/article/view/113O SILÊNCIO PERANTE O MÍSTICO2023-07-05T22:26:14+00:00Willian José Nunesuwillianjosenunes@gmail.com<p>O presente artigo tem por objetivo apresentar a valorização do silêncio enquanto atitude rigorosamente filosófica e puramente humana frente ao místico. Uma vez que é utilizado como base a obra <em>Tractatus logico-philosophicus</em> de Wittgenstein, põem-se em análise o que se pode dizer e o que somente se pode mostrar, sendo que nesse último tanto os pensamentos quanto as conclusões científicas são incapazes de dar algum sentido. O problema surge na própria atitude do ser humano frente às questões que estão para além da capacidade de pensar, que estão fora do mundo, sendo que procurar explicar o indizível é já um erro lógico do qual o próprio Wittgenstein acusa. Deparando-se com o místico, a atitude mais aceitável é o silêncio, não somente no dizer, mas também no pensar e representar, ela acaba por ser a atitude mais correta por oportunizar o vislumbre do que é mostrado e, de alguma forma, este vislumbre responde às questões mais íntimas da humanidade.</p>2024-03-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Willian José Nunes